quinta-feira, 9 de abril de 2009

Enfim... fim!

Este é o último exercício deste instigante curso. Isso mesmo, por mais dificuldades que eu tenha tido (e olha que não foram poucas...), essa realmente foi uma experiência muito válida.

Desde discutir as novidades oferecidas pela web com os colegas até descobrir que conseguimos sim, com muito esforço e muitas tentativas e erros fazer o que antes parecia ser impossível.

Então, aí vão as informações sobre o documentário que devemos produzir (aliás esse não sei se vai sair, pois o tema que escolhi foram os parques de Brasília e, creiam, por aqui não para de chover. Ou seja, acho que não fui feliz na escolha da pauta).

Mas o storyboard sim, esse saiu e, sem falsa modéstia, ficou bem legal. Deu um trabalho danado postá-lo aqui (dividi em três posts para facilitar a visualização e também coloquei na ordem de cima para baixo, para facilitar a leitura).

Espero que compartilhem a minha opinião.

Produção de documentário jornalístico em vídeo

1) Nome do documentário: Os contrastes de Brasília

No filme, serão mostradas alternativas de lazer e pontos que podem encantar as pessoas que visitam ou se mudam para a cidade. A ênfase principal serão os parques, seus atrativos e atividades que as pessoas desenvolvem nesses espaços, contrariando a idéia inicial de que a cidade, por ser planejada, tem pouco calor humano.

2) Roteiro

- Opiniões das pessoas sobre a cidade, de preferência de pessoas que se mudaram para a cidade ou a estão conhecendo.
Locais de captação: Rodoviária, calçada do Conjunto Nacional, Esplanada dos Ministérios, Praça dos Três Poderes.

- Apresentar os contrastes da cidade.
Locais: Esplanada dos Ministérios (arquitetura), Torre de TV (feirantes e pessoas comendo, comprando, passeando)

- Mostrar os parques como uma opção de lazer dos brasilienses. Sonoras dos frequentadores dos parques de Brasília.
Locais: Parque da Cidade, Parque Olhos d’Água, Água Mineral.
Previsão de duração: 4 minutos

- Sonoras de pessoas que já moram em Brasília há algum tempo e que no início estranharam o jeito “diferente” de se viver em Brasília, mas que agora já se adaptaram.
Pesquisa de pessoas com esse perfil.

3) Cronograma de execução do roteiro

Roteiro escrito: 4 de abril de 2009
Concepção do storyboard: 5 e 6 de abril de 2009
Captação de imagens: 5 de abril de 2009 (desmarcado pelo mau tempo)
Nova data: 10 de abril de 2009
Captação de sonoras: 10 de abril de 2009
Edição do material: 11 de abril de 2009

Os contrastes de Brasília - Storyboard - parte I

Os contrastes de Brasília











Imagens gerais da cidade
(distorcidas, passando rápido)
Música instrumental


Imagem dos entrevistados .................... Sonoras conflitantes
...............................................................com opinião sobre
...............................................................Brasília – Fala Povo


Em geral, são entre essas duas opções que se dividem as opiniões daqueles que conhecem a capital federal. Construída para tal fim, a cidade de arquitetura moderna é repleta de monumentos, vias largas, concretos e verde.















Sequência de imagens de prédios e áreas verdes


Isso mesmo! Brasília é uma das cidades mais arborizadas do Brasil. E aqui, o verde e o concreto, na maioria das
vezes, formam uma só paisagem.

















Imagens da cidade arborizada

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Os contrastes de Brasília - Storyboard - parte II

Mas há espaço para quem quer curtir o verde e apenas o verde. E talvez por isso as pessoas frequentem tanto os parques que existem por todos os lados.






Imagens dos parques de Brasília

O tradicional Parque da Cidade, referência em músicas, poemas, em lembranças daqueles que o conhecem e na imaginação daqueles que esperam conhecê-lo torna-se espaço de grande movimentação, em especial nos finais de semana.


Imagens do Parque da Cidade
Sobe som “Eduardo e Mônica”
Legião Urbana

Bicicletas, patins, skates ou mesmo o bom e velho tênis se tornam companhia daqueles que querem aproveitar um dia ensolarado e se exercitar.










Imagens do movimento do parque,
das várias atividades, dos quiosques

Mas também há opções para quem quer um final de semana tranqüilo, para apreciar uma água de coco gelada ou uma pipoca, em companhia dos gansos. Quem sabe simplesmente passear com a família?




Imagens sobre o que fala o texto

A cada final de semana, mais de xxx pessoas passam pelos mais de 4 milhões de metros quadrados do maior parque urbano da América Latina.






Imagem dos entrevistados........Sonoras freqüentadores do Parque da Cidade


Infográfico com localização...............Ao todo, o Distrito Federal
dos parques no mapa do DF..............tem 44 parques ecológicos
.........................................................e de uso múltiplo, além de
.........................................................áreas de proteção ambiental
.........................................................e reservas ecológicas.

Os contrastes de Brasília - Storyboard - parte III

Talvez também por isso Brasília seja a unidade da federação onde as pessoas mais
se exercitam: 21,5% da população adulta, contra 10,5% de São Paulo, segundo
levantamento da Escola de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.

Pessoas se exercitando, no parque e em academias.

Brasília não é apenas concreto, como já mostram seus parques. E também não é
vazia e seca, como dizem algumas pessoas provavelmente pouco entendidas da
cidade.





Basta um novo olhar para descobrir seus encantos e prazeres, que tanto inspiraram músicos de todas as gerações que a cidade já acolheu.















Imagens dos entrevistados............Sonoras de pessoas que mudaram
........................................................de opinião sobre a cidade.
Sobe som com imagens
da cidade
Músicas:
Djavan – Linha do Equador
Oswaldo Montenegro –
Coisas de Brasília
Sobem créditos

domingo, 29 de março de 2009

PAC – Plano de Aceleração da "Construção"

Obras em casa, no trabalho, na rua... enfim, parece que a cidade inteira, quem sabe o Brasil, está sendo reconstruída.

São só obras que vejo por onde passo. Estou começando a acreditar que não sou só eu que quero contribuir para que o país saia da crise...

No ano passado, o presidente Lula anunciou o PAC Embrapa. Foi numa cerimônia toda pomposa, no Palácio do Planalto, com direito a anúncio oficial feito pelo próprio presidente, que diz valorizar a pesquisa e o trabalho feito pela empresa.

Com o dinheiro do PAC, nunca esbanjamos tanto. Dizem que ainda em 2009, serão contratados 403 empregados, construídas três novas unidades (no Mato Grosso, Tocantins e Maranhão) e, claro, serão feitas obras e mais obras, para abrigar os novos empregados e tantos milhares de planejamentos que estão sendo feitos.

Só aqui em Brasília, será feita a expansão do prédio da sede da empresa, para abrigar uma nova área, destinada à inovação tecnológica, e a construção (palavra mais que batida nesse texto) de uma sede para a unidade nova que vai desenvolver pesquisas sobre agroenergia.

Pensam que é só isso? No trajeto que faço todos os dias para chegar ao serviço, mais obras... uma das estradas de Brasília, a chamada EPIA, está em reforma desde o ano passado. Está ganhando uma faixa extra, para desafogar o trânsito. Mas, por enquanto, o trânsito está mais “afogado” do que nunca, com as obras indo de vento em popa.

Para não ficarmos de fora, aqui em casa, resolvemos reformar a casa, porque só pintar toda a casa (que já é esperado que seja feito de tempos em tempos) não era suficiente. É preciso mais! Pintar a casa não vai gerar tantos empregos. Só mesmo um pintor e olha lá. Então pensamos no que mais podíamos fazer.

Que tal fazer grafiato nas paredes? Ótima idéia! Mas ainda é pouco. E reformar todos os banheiros? Desfazer das coisas velhas é algo que nem se questiona , né?



Comprar móveis novos também movimenta a economia, ajuda a manter os empregos dos tão solícitos vendedores, contribui com o País pelo pagamento de impostos e ainda traz satisfação pessoal. Tudo pelo bem do país!!!

Mas fico me perguntando quando esse plano vai deixar de ser de aceleração para finalmente entrarmos no crescimento que tanto esperamos.

Irfarview... Infarview... Finalmente, o Irfanview!

Para começar, difícil mesmo é falar esse nome: "IrfanView".

O programa é relativamente simples. Ícones com os quais já estamos acostumados facilitam o trabalho.

Ainda assim tive problemas. Sem querer ser repetitiva, mas lembrando que tecnologia não é meu forte, tive que pedir ajuda ao grupo para recortar as fotos.

Na verdade, a ferramenta da tesoura corta a foto, mas mantém o espaço retirado no arquivo. Entedem?

Acho que vou explicar melhor: quando usamos apenas a ferramenta de cortar, o arquivo mantém seu tamanho original. Só que a parte cortada agora aparece em preto.

Quando selecionamos a porção da foto que queremos e usamos a ferramenta "crop selection", geramos uma nova foto, contendo apenas aquilo que queremos.
Vamos ver como me saí:

Agora sim, acho que vão enteder o que eu estava tentando explicar...

Depois, também precisávamos diminuir o tamanho das fotos. Dessa vez, mantendo todo seu "conteúdo". Para isso, é só usar "Recize/Resample", bem simples:


Acho que passei nessa fase!!! Para quem não sabia sequer operar uma máquina fotográfica digital (confesso que ainda não a domino completamente), parece que estou me saindo bem...